quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MODESTIA

Quero, do mesmo modo, que as mulheres se ataviem com traje decoroso, com Modestia e sobriedade, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos custosos. 1 Timóteo 2:9. 

O vosso adorno não seja o enfeite exterior, como as tranças dos cabelos, o uso de Joias de ouro, ou o luxo dos vestidos. 1 Pedro 3:3.

Por conseguinte, na confecção de vestidos devemos recusar toda extravagância e evitar também toda falta de moderação em seu uso. Por exemplo, não está bem levar o vestido acima dos joelhos, como, segundo dizem, levam-no as moças de Esparta. Pois não é decoroso que a mulher descubra determinadas partes de seu corpo. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Que as mulheres sejam bem vestidas com roupa por fora e Modestia por dentro. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Bem como tomamos medidas para cuidar-nos de Atos vergonhosos, também devemos cuidar-nos de não exibir partes do corpo indevidamente. E por outro lado, cuidar-nos de não olhar algo indevido. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Sob nenhum conceito deve permitir-se às mulheres descobrir ou mostrar parte alguma de seu corpo, a fim de que nem uns nem outros se percam; os homens por ver-se excitados a olhar, e as mulheres por atrair-se sobre elas as miradas dos homens. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Não devem fazer como algumas. Porque algumas mulheres imitam aos atores de comédias. Praticam os movimentos dos dançantes, conduzindo-se como se estivessem no teatro. É que elas estão com passos longos e movimentos lascivos e com uma voz pretensiosa jogam miradas indecentes. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Admiro a cidade antiga dos espartanos: só permitia às prostitutas levar vestidos bordados e um tempero de ouro; e proibiu às mulheres honestas ir por trás de tais enfeites, pelo fato de que só se permitia enfeitar-se às que se prostituíam. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

Devemos abster-nos forçadamente de ouvir e ver coisas obscenas, e, mais ainda, de realizar atos obscenos, como mostrar e despir desnecessariamente certas partes do corpo; ou olhar as partes mais intimas. Clemente de Alexandria (195 d.C.)

A maioria das mulheres… têm a audácia para andar como se a Modestia fora somente evitar a fornicação… Têm em seus passos a aparência de mulheres das nações onde a Modestia não existe. Em poucas palavras, Quantas mulheres há que não desejam ser vistas pelos homens e por esta razão se pintam? E ainda assim negam ser objeto de um desejo carnal. Tertuliano (198 d.C.)

Devemos pintar-nos para que nosso próximo se perca? Que passo com o mandamento, “Amarás a teu próximo como a ti mesmo”? Tertuliano (198 d.C.)

Que das virgems que freqüentam os banhos indecentes, as que desgraçadamente olham a homens nus e do mesmo modo são vistas nuas por eles? Não são elas as que provocam à tentação e ao vício? Tu que coincides aos banhos. Estes lugares onde freqüentam são mais sujos do que o teatro. Ali não existe a modéstia. A honra e a Modestia do corpo se deixam a um lado, igual que a roupa que cobre. A virgindade se exibe para ser assinalada e manuseada. ¡Agora, então, considera, quando estás vestida, se és modesta adiante dos homens, depois que o descaro de tua nudez te conduziu à imodéstia! Cipriano (250 d.C.) 

Mas o autocontrole e a Modestia não consiste só na pureza da carne, senão também na aparência e Modestia do vestido e os enfeites. Cipriano (250 d.C.)

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