quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Heresias sobre o dizimo!

Uma breve analise das heresias atuais e razões pelas quais o dizimo não é uma doutrina cristã...

Heresias sobre o dizimo!

Parte 1

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Parte 2

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Parte 1


Parte 2


Trazei todos os dizimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal benção, que dela vos advenha a maior abastança. Malaquias 3:10.

Pois não havia entre eles necessitado algum; porque todos os que possuiam terras ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que vendiam e o depositavam aos pés dos Apostolos. E se repartia a qualquer um que tivesse necessidade. Atos 4:34-35.

No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder, conforme tiver prosperado, guardando-o, para que se não façam coletas quando eu chegar. 1 Coríntios 16:2.

Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria. 2 Coríntios 9:7.

Recebam em nome do Senhor aos Apostolos que lhes visitarem Ao sair o Apostolo, devem prover-lhe de pão para que possa ir à cidade onde se dirija: se pede dinheiro, é um falso profeta. Se alguém, falando pelo espírito, pedir-lhes dinheiro ou outra coisa, não lhe façam caso; mas se aconselha que se dê aos pobres, não lhe julguem. Didaquê (80-140 d.C.)

Agora bem, pode um Espirito divino receber dinheiro e profetizar? Não é possivel que um profeta de Deus faça isto. Hermas (150 d.C.)

Os que têm as manchas são Diaconos que exerceram mal seu oficio, e saquearam a substância de viúvas e órfãos, e fizeram ganho para si com as administrações que tinham recebido para executar. Estes, pois, se permanecem no mesmo mau desejo, são mortos e não há esperança de vida para eles. Hermas (150 d.C.)

Por isso o Senhor, em vez de simplesmente pagar o dizimo, ordenou repartir os bens entre os pobres; e não unicamente estar dispostos a dar e compartilhar, senão também a dar generosamente àqueles que nos arrebatam nossos bens: Se alguém te tira a túnica, dê-lhe também o manto; não lhe reclames ao outro o que te arrebata; e trata aos demais como queres que eles te tratem. Irineu (180 d.C.)

Por esta razão eles consagravam o dizimo de seus bens. Em mudança, quem receberam a liberdade, consagraram tudo o que tem ao serviço do Senhor. Entregam-lhe com gozo e livremente o menos valioso, a mudança da esperança do mais valioso, como aquela viuva pobre que jogou no tesouro de Deus tudo o que tinha para viver . Irineu (180 d.C.)

A lei não exigir os dizimos de quem consagrou todos seus bens a Deus e deixou pai, mãe e toda sua fam�lia para seguir ao Verbo de Deus. Irineu (180 d.C.)

Mas eles (os falsos maestros), e a meu Juizo com toda razão, não querem ensinar abertamente a todos, senão só a quem podem pagar bem por tais mistérios. Pois estas coisas não se parecem àquelas das que disse o Senhor: Dêem grátis o que grátis receberam. Irineu (180 d.C.)

(Entre os hereges) Ela então se sente profetisa e em agradecimento não s� lhe d� uma grande parte de suas riquezas, de onde ele amontoa uma boa quantidade de dinheiro� Outras mulheres mais fi�is, levadas pelo temor de Deus, não se deixam seduzir. Irineu (180 d.C.)

Temos uma esp�cie de caixa, seus rendimentos não provem de quotas fixas, como se com isso se pusesse um pre�o � religião, senão que cada um, se quer ou se pode, contribui uma pequena quantidade o dia assinalado de cada m�s, ou quando quer. Em isto não h� compuls�o alguma, senão que as contribui��es são volunt�rias, e constituem como um fundo de caridade. Efetivamente, não se gasta em banquetes, ou bebidas, ou festas chabacanos, senão em alimentar ou enterrar aos pobres, ou ajudar aos meninos e meninas que perderam a seus pais e seus bens, ou aos anciãos confinados em suas casas, aos n�ufragos, ou aos que trabalham nas minas, ou est�o desterrados nas ilhas ou pris�es ou nos c�rceres. Tertuliano (197 d.C.)

Os cristãos não descuidam possibilidade alguma de semear o evangelho em todas as partes da terra. Alguns se afanaram por percorrer não s� as cidades, senão tamb�m os povos e aldeias para converter aos demais ao culto de Deus. Ningu�m dir� que fizessem isto com af� de enriquecer-se, j� que muitas vezes nem sequer aceitam o necess�rio para seu alimento; e se alguma vez se v�em for�ados a isso por sua necessidade, contentam-se com o indispens�vel, por mais do que muitos queiram compartilhar com eles e entregar-lhes mais do necess�rio. Or�genes (225 d.C.)

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